Do legado de Steve Jobs ao futuro de Elon Musk, são muitos os líderes reconhecidos não apenas pelo seu trabalho, mas também por sua personalidade. Mas você tem um pensamento crítico em relação aos seus ícones?
Não precisa ser da área, não precisa entender sobre o ramo: quem nunca ouviu falar de Bill Gates, Jeff Bezos, Mark Zuckerberg? São figuras tão emblemáticas que geralmente viram estudo de caso para os profissionais interessados em construir ou fortalecer a sua Marca Pessoal.
Mas agora eu pergunto para você: essas personalidades-ícones realmente podem ser encaradas como um modelo inequívoco de liderança e Marca Pessoal?
A resposta, claro, é não: afinal, o pensamento crítico é parte da essência do Branding Pessoal. Primeiramente, é preciso ser crítico consigo mesmo, olhar para si de todos os ângulos possíveis, em 360 graus, para entender suas forças e fraquezas. Mas também é preciso ser crítico com nossos modelos — o que não significa deixar de reconhecer todas as caraterísticas, positivas e negativas, que cada ícone imprime em sua conduta.
Steve Jobs é um grande exemplo. Basta um clique para encontrar uma série de análises sobre seu modelo de liderança que levou a Apple a ser uma das maiores empresas do mundo. O próprio “Comece pelo porquê” de Simon Sinek parte de uma análise das estratégias da Apple, colocando Jobs enquanto peça fundamental deste jogo.
Ao mesmo tempo, basta outro clique para encontrar, entre reportagens e biografias, milhares de críticas a Jobs enquanto um líder explosivo, extremamente rigoroso e perfeccionista.
Vamos retomar a pergunta do título deste post: o que você aprende com seus ícones? Qualquer ícone é questionável. Então o que você aprende deve ser pautado não apenas em acertos, mas também nos erros de quem já trilhou um caminho de sucesso.
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